Olá pessoal, somos alunos do
curso de Matemática Licenciatura da UNIFEI (Universidade Federal de Itajubá) e
também fazemos parte do PIBID como bolsistas. Em 2015 estamos desenvolvendo um
projeto juntamente com nosso professor supervisor, Emerson, que conecta tecnologia e funções numa nova perspectiva, que visa instigar os alunos a investigarem e construírem seu próprio conhecimento sobre funções, sem deixar é claro de fazer as devidas sistematizações.
Para desenvolver o projeto, utilizamos os notebooks disponíveis no Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LIFE) da Unifei, que disponibiliza estes e outros equipamentos tecnológicos. Foi a forma que encontramos para que os alunos pudessem utilizar a tecnologia a favor de seu aprendizado. Foi bastante trabalhoso carregar os notebooks tantas vezes, mas valeu a pena.
Para desenvolver o projeto, utilizamos os notebooks disponíveis no Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LIFE) da Unifei, que disponibiliza estes e outros equipamentos tecnológicos. Foi a forma que encontramos para que os alunos pudessem utilizar a tecnologia a favor de seu aprendizado. Foi bastante trabalhoso carregar os notebooks tantas vezes, mas valeu a pena.
Iniciamos o projeto "Funções e Geogebra" com o intuito de mostrar aos alunos o comportamento das funções, a partir de suas leis de formação.
Começamos relembrando o plano cartesiano por meio do jogo batalha naval, no qual, os alunos trabalhando em duplas, deveriam atacar os navios do oponente identificando os tiros com pares ordenados.
JOGO BATALHA NAVAL
Para trabalhar o conceito de
função, levamos uma atividade na qual os alunos trabalharam em grupos, construindo relações entre conjuntos até chegarmos à definição de função. Este plano de aula foi elaborada por um dos colegas, Mateus, para as aulas de prática de ensino e achamos interessante para iniciar o desenvolvimento do tema.
Em seguida, a aula proposta foi uma atividade em que os alunos aprenderiam os comandos principais do Geogebra, plotando gráficos baseados nas leis de formação de diferentes tipos de função. Eles aprenderam a esconder elementos sem apagá-los do software, e a colorir os gráficos.
Utilizando estes recursos os alunos puderam agrupar as funções de acordo com critérios escolhidos por eles.
Após discutirmos os possíveis grupos, explicamos que o próximo passo era estudar as funções polinomiais de 1º e 2º graus.
Assim, a término das atividades anteriores, elaboramos um plano apenas para função polinomial do 1º grau, a função afim. Com este plano os alunos puderam perceber o comportamento dos gráficos ao alterar os coeficientes angular e linear, seus significados e identificar o gráfico da função apenas com a lei de formação.
O PIBID hoje nos mostra uma realidade dos professores: mesmo com grandes dificuldades e empecilhos, os supervisores querem aprender mais a cada dia e nos motivam a elaborar planos que instiguem os alunos a descobrirem a matemática presente nas situações do cotidiano. Nossa próxima atividade consistirá em levar um experimento físico para sala para que os alunos possam vê-lo e representá-lo graficamente.
Embora nossas primeiras aulas não tenham envolvido tanto dos alunos, como esperávamos, nas últimas aulas percebemos que cada um deles, de fato, assumiu uma postura investigativa. Na socialização, enquanto o professor perguntava sobre o que haviam aprendido, a participação foi automática, o professor começava a frase e os alunos a complementavam. Foi uma experiência ótima que nos motivou a continuar elaborando aulas que instiguem os alunos a descobrirem a matemática que os cerca.
Assim, a término das atividades anteriores, elaboramos um plano apenas para função polinomial do 1º grau, a função afim. Com este plano os alunos puderam perceber o comportamento dos gráficos ao alterar os coeficientes angular e linear, seus significados e identificar o gráfico da função apenas com a lei de formação.
O PIBID hoje nos mostra uma realidade dos professores: mesmo com grandes dificuldades e empecilhos, os supervisores querem aprender mais a cada dia e nos motivam a elaborar planos que instiguem os alunos a descobrirem a matemática presente nas situações do cotidiano. Nossa próxima atividade consistirá em levar um experimento físico para sala para que os alunos possam vê-lo e representá-lo graficamente.
Embora nossas primeiras aulas não tenham envolvido tanto dos alunos, como esperávamos, nas últimas aulas percebemos que cada um deles, de fato, assumiu uma postura investigativa. Na socialização, enquanto o professor perguntava sobre o que haviam aprendido, a participação foi automática, o professor começava a frase e os alunos a complementavam. Foi uma experiência ótima que nos motivou a continuar elaborando aulas que instiguem os alunos a descobrirem a matemática que os cerca.